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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Prefácio do meu livro "Como uma Pluma", por Marileide Menezes

Esta é uma porta que Pedro Augusto Nespoli escolheu para entrar no mundo que vive, para romper os silêncios que hoje engasgam e desafiam a pureza e a essência do homem. Para além de corredores, as portas entreabrem-se com telas de ternura, amor e vão assim mostrando as realidades, as dores o ventre rompido em descontentamento, a vibração verdejante e latente do amor e das sensibilidades...
Observa-se que a simplicidade das palavras dão o tom mais interessante desta obra: elas mostram um espaço que pode estar em qualquer ponto onde haja um coração pulsando; elas disparam as distorções de identidade do povo brasileiro como o povo realmente se fotografa.
Pedro assim “penseiro” vai materializando sonhos que não são só seus, são de todos que ainda fazem da poesia o canto maior da vida, o apelo às verdades e valores esquecidos pelo atropelo neo-liberal que arrancou o olhar da espiritualidade, da interioridade e levou o mundo ao caos e à barbárie.
Sua poesia exposta nos dá a medida do seu envolvimento com a liberdade, o espírito, os valores, o amor...
Uma boa provocação seria dizer que foi preciso muita alfinetada para fazê-lo publicar este livro: o menino queria manter velada cada idéia, o pai temia mostrar o filho transgressor.
No redemoinho de possibilidades destes poemas, Pedro Augusto Nespoli é bússola que vibra, pulsa, direciona, tirando o leitor de sua letargia, arremessando-o à profundeza do olhar desnudo.
Se o caro leitor não se sentir envolvido, fecha os olhos, inspire a beleza do pensamento puro e perceba o arco-íris possível em cada verso e a romantização reflexiva da vida.

Profa. Marileide Menezes

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