Tio iluminado, Poucas vezes uma poesia tocou tanto minha alma quanto esta que aqui acabei de ler e sentir. E olha que não vivi todos esses momentos citados, eis que não havia nascido - mas, felizmente, vivi um quase final desse sonho que, para mim, representou uma infância saudável e de muita felicidadede e boas lembranças quando, nas férias, passava alguns dias na casa da roça dos vovós Carlos e Maria. Curti muito tb, sabe? Até hoje sonho com aquele casarão, as mentirinhas assustadoras "do bem" que ouvia e tudo mais... Tio, saiba que quando lemos seus contos, poemas, sentimos uma integração real. Isso significa que o leitor se projeta em seus sonhos e suas vivências. Não acho que penso isso por ser parte dessa história, até porque, em todos outros poemas que li, não faço parte da história, e mesmo assim, me remeto à narração como se lá estivesse vivendo.
Nasci em 28/01/1944. Neto de italianos radicados no sul do Espírito Santo, Vargem Alta, fazendo parte da serra capixaba. Nasci e me criei em uma fazenda (de café e gado) de meus pais. Adorava passar muitas horas nas matas em companhia de meus primos.Casado com Da. Marita, pai de duas filhas e avô de duas netas e um neto, lindos! Estudei em Jaciguá–ES e em Minas, ambos dos Padres Salesianos. Abandonei meus estudos e vim para Niterói trabalhar com meu tio no Colégio Salesiano Santa Rosa. Ali completei “científico”, ingressando na UFF-RJ, na primeira turma do Curso de Administração de Empresas. Escrevi meus primeiros seis poemas pelos idos de 1966, mas só por volta de 1995, a pedido de meu genro Marco (Koy), músico e compositor passei a fazer letras para uma parceria. Fã incondicional de Castro Alves (o gênio), mas encontrei mesmo estímulo para escrever ao ler poemas da Maytê (um beijo para ela) e principalmente a Silvana Duboc a quem, com todo respeito, considero minha poetisa mãe. Tem também participações decisivas em continuar a escrever como Marita, Luiz Ribeiro(criador deste blog), Dr.Ronaldo Curi, Marileide, Flaviana, e Cláudia...
Tio iluminado,
ResponderExcluirPoucas vezes uma poesia tocou tanto minha alma quanto esta que aqui acabei de ler e sentir. E olha que não vivi todos esses momentos citados, eis que não havia nascido - mas, felizmente, vivi um quase final desse sonho que, para mim, representou uma infância saudável e de muita felicidadede e boas lembranças quando, nas férias, passava alguns dias na casa da roça dos vovós Carlos e Maria. Curti muito tb, sabe? Até hoje sonho com aquele casarão, as mentirinhas assustadoras "do bem" que ouvia e tudo mais...
Tio, saiba que quando lemos seus contos, poemas, sentimos uma integração real. Isso significa que o leitor se projeta em seus sonhos e suas vivências. Não acho que penso isso por ser parte dessa história, até porque, em todos outros poemas que li, não faço parte da história, e mesmo assim, me remeto à narração como se lá estivesse vivendo.
PARABÉNS!!! PARABÉNS!!! PARABÉNS!!! PARABÉNS!!! PARABÉNS!!!
Beijocas,
Rosemary